Associação Brasileira de Psicologia nas Emergências e Desastres - ABRAPEDE

Nenhum comentário 13/03/2013 às 20h02 - Atualizado em 13/03/2013 às 20h04

Emergências e desastres

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07/03/2013 – 18:43, atualizado em 07/03/2013 – 18:47

CFP, Abraped e Monades participaram de reunião sobre o tema

20130307_133505A ampliação da atuação de psicólogas (os) em situações de emergências e desastres foi discutida hoje (7) por representantes do Conselho Federal de Psicologia (CFP), da Associação Brasileira de Psicologia nas Emergências e Desastres (Abrapede) e do Movimento Nacional de Afetados por Desastres Socioambientais (Monades) com o governo federal.

O CFP, a Abrapede e o Monades foram convidados a participar de uma reunião realizada com vista à implantação do Projeto Pluviômetros nas Comunidades, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O objetivo é fazer a prevenção em locais de risco durante o período de chuvas, permitindo uma resposta ágil a fim de evitar eventos extremos como deslizamentos e desbarrancamentos.

Os ministérios da Educação (MEC) e do Meio Ambiente (MMA) também participaram da reunião. De acordo com a vice-presidente do CFP, Clara Goldman, o convite do MCTI e do MEC representa um avanço para a presença da Psicologia nas políticas públicas, além de reafirmar a importância da prática das psicólogas (os) em situação de emergências e desastres ao mesmo tempo em que impulsiona a organização de referências técnicas para a atuação.

“A  instalação desses pluviômetros representam dispositivos importantes para evitar danos, mortes e sofrimento, desde que articuladas com outras políticas devidamente acionadas, a exemplo da educação e proteção civil”, destacou a vice-presidente do CFP.

Para a presidente da Abraped, Rosana Dório, a expectativa é que se as pessoas sejam sensibilizadas, conscientizadas e realmente se engajem no processo, para que possam sair sempre do local que está sob risco. “Às vezes, uma chuva fina e contínua pode causar mais dano que uma chuva intensa de uma hora. O objetivo agora é cadastrar os locais de risco e sensibilizar a comunidade”.

Fonte: Conselho Federal de Psicologia

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